domingo, 24 de junho de 2012

Depois do café fomos comprar o passeio para Colca (e descobrir que teríamos que acordar às 2 da madruga). Depois do almoço, Dunga foi dormir e fomos passear pela cidade, conhecer Juanita. Acabamos presas numa procissão junto com um smurf!

Arequipa

Chegamos cedinho em Arequipa, deixamos as malas no albergue e fomos conhecer a cidade. Linda! Melhor café da viagem, até então.

O mundo é um ovo!

Dunga já havia falado que Thaís Werneck, uma das brasilienses mais alto astral que poderíamos encontrar, estaria no Peru. No dia seguinte, marcamos na Plaza das Armas. Depois de visita às múmias do Museu Inca, fomos tomar um café nos sobrados da Plaza. Parafraseando Laura, ponto alto da viagem. Depois do café fomos direto pra rodoviária pegar o ônibus pra Arequipa.
A volta de trem pra Ollanta teria ido melhor se um francês morador do Peru não tivesse com tanta vontade de conversar, a despeito da minha cara de sono. Laura e Dunga ao menos vieram jogando cartas... Chegando de volta a Cusco, eu só pensava em dormir! Caí na cama do Loki, ao som de Panpanamericano como canção de ninar. Laura e Dunga foram conhecer a tão famosa night cusqueña. Ao contrário do que Laura disse, tenho essa foto da janela do segundo quarto do Loki.
Depois da longa e exaustiva subida, é óbvio que a atitude mais sensata seria descer de ônibus, correto? Errado para Laura e Dunga, que decidiram descer a pé. Será que pra baixo todo santo ajuda? Pode até ajudar, mas não poupa os joelhos (bendita pomada de coca!). Chegando de volta a Águas Calientes, não tínhamos mais reserva no albergue e tivemos que ir matando o tempo tomando Cusqueña e tentando descansar nos bancos do restaurante, já que o trem de volta pra Ollanta sairia só a noite. (Nota mental: não fumar cigarro de palha em público onde não sabem o que é isso e acreditam que seja marijuana! Policiais podem ficar de butuca querendo te prender). Resolvemos fazer uma massagem inca pra descansar os músculos e aproveitar o banho final. A exaustão foi tanta que não tivemos forças pra registrar nenhum desses momentos...

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Chegada




Chegamos depois dos ônibus. Nosso guia já estava com o grupo formado, faltando apenas nós três.
Entramos. O passeio é longo (4 horas), mas não muito cansativo. Podíamos andar por conta própria e acompanhar as explicações do guia. Bem tranquilo e agradável.

Apesar do sufoco...


A subida foi bem gostosa!
A vista é muito bonita, as nuvens vão descobrindo as montanhas e a cidade vai ficando muuuito distante.
Eu recomendo!

Subindo



Pena que perdi todas as fotos desse dia, e Alice provavelmente estava sem forças ou humor pra registrar todos os momentos.
Fato é que não tínhamos preparo físico, havíamos dormido pouquíssimas horas e não fazíamos ideia do tamanho da trilha.
Dunga estava em processo de sublimação, parecia um paranormal, soltando vapor por todos os poros.

Subindo


Minha querida e atleta prima Renata, que fez a trilha Inca, havia recomendado fazermos pelo menos este último pedaço da trilha a pé (Águas Calientes a Machu Picchu), de forma que chegaríamos à entrada de MP antes dos ônibus. (A ideia é ótima! Mesmo que não ocorra tudo como o planejado)
Confirmamos a possibilidade do projeto com a recepcionista do hotel, que deu seu ok "é super tranquilo, uma hora de caminhada"
Encontramos companhia logo no começo, uma família peruana. E subimos as primeiras escadas...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Machu Picchu



Pois então, chegamos de madrugada e só conseguimos acordar umas 5hs (e Alice decidiu que iria dormir até às 6h e subir de ônibus). Fui tomar aquele café da manhã de hostel peruano que já estava mexendo seriamente com meu humor (pão denso com gordura vegetal e chá pra acompanhar). Fizemos check-out e deixamos as malas no guarda-volume. Alice se aprontou e fomos os três à pé. Recuperamos o bom humor logo no início da caminhada!

Águas Calientes




Eu estava esperando um vilarejo com cabanas e água no balde. Talvez por isso, ou não, fiquei encantada com a cidade!
Ponto alto desse dia: Índio Feliz, um restaurante com comida e decoração deliciosas!
Acabamos perdendo a hora... E o plano era acordar às 4h pra subir a montanha a pé..
Fotos de Alice Macedo

Inca Rail

A viagem até Águas Calientes foi ótima! Tem café gostoso com biscoito, a vista é linda... Além de pessoas interessantes no trem, nativo de Corumbá. Pena que perdi as fotos pra ilustrar..( Vale lamentar mais uma vez a perda dessas fotos, pois eu encarnei um espírito japonês e a esse ponto meu amigo já estava ficando pra lá de incomodado com o mico. )
No caminho passamos por uma cidade talvez.. onde crianças começam a pular no trem pedindo comida(?). Fomos às 16:30 e chegamos em Águas já escuro.

Ollantaytambo


Essa era uma cidade que eu queria visitar, mas como havíamos comprado os tickets do trem no Brasil, ficamos desencontrados com o grupo. Então só chegamos, fotografamos, corri como louca atrás da van pra resgatar meu casaco e pegamos o trem!

Primeiras ruínas

Após as feiras, o grupo parou em um sítio arqueológico, não lembro o nome, uma base militar parece. Entramos estilo refugiados, foi tenso. O lugar era bonito, gostoso de andar, muito vento e muuuito frio.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Feira de Pisac


Nossa segunda parada, uma imensa feira de artesanato. Já estávamos ficando com alergia de artesanato.

A caminho

Acordamos cedo, tomei meu café, deixamos as malas no guarda-volume e fomos atrás da van. Horas andando pela cidade, até que embarcamos e.. demos mais voltas pela cidade.
A guia era curiosa e nos chamava de Brasil. Fez uma explicação sobre a estátua de Cristo em Cusco:
"Aquele é o Cristo Redentor, um presente da comunidade palestina do Brasil. Eles três ali podem explicar melhor." (???)

Cusco




Pensamos em passar o dia se acostumando com a altitude, mas como estávamos bem, andamos pela cidade o dia todo. Almoçamos bem, ao som de música andina.
Como era o 1º contato com a música e tínhamos tomado um pisco sour, compramos o CD, que nunca ouviremos. ufa! Alice foi cortejada pelo músico da banda, mas não deu mole..
Andamos por lojinhas, entramos em museus sem relevância e ficamos na Plaza de Armas. De noite, jantamos num restaurante da praça e fomos dormir pra acordar cedo mais uma vez.

LOKI


"Cê tá pensando que eu sou loki, bicho?
Sou malandro velho, não tenho nada com isso"

Adorei o hostel quando chegamos! Olha eu na janela toda feliz.
Porém, aos poucos fomos descobrindo o estilo do lugar... E concordando com uma placa na recepção: If you have never heard of Loki, you shouldn't stay here. Ou algo do tipo.
Mas apesar da Corona bombando até uma da manhã, até que eu gostei do lugar. Só o fato de ter opções, mesmo que pagas, no café-da-manhã já me conquistou.
Não tenho outras fotos do local porque perdi na loja de recuperação de dados. E Alice não quis guardar lembranças da estadia :)

Segundo dia



Marcamos com um táxi cedo no hostel. Não apareceu.
No avião, tomamos o remédio da altitude. A vista durante o voo é linda!
Chegamos bem e fomos contratar um pacote pra Machu Picchu no próprio aeroporto.
Depois negociamos um táxi pro hostel e Alice começou a passar mal no trajeto. Depois de mil voltas, Alice brigando (em alguma língua) com o taxista, chegamos ao Loki.

Fim do 1º dia


Após um café no Museu, arriscamos pegar um táxi na rua para voltar. 15 soles.
Fomos jantar no Shopping Larcomar. Caminhada boa de volta pro hostel. Com receio do "mal de altitude", compramos um genérico na volta.

Primeiro dia









Depois do almoço, descemos até a praia de pedra, andamos sobre o Pacífico no Rosa Náutica e lá pegamos um táxi (50 soles!) para o Museu Arqueológico Rafael Larco Herrera. Bom passeio!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Punta Sal


Dica do mapa, restaurante delícia, com vista pro mar e Inka Kola.
A intenção antes da viagem era: Chegar em Lima e tomar um iogurte para se acostumar com os bichinhos locais. Porém, o nome do prato da 1a refeição já diz tudo: Assassino. Enfim, o tratamento de choque parece que funciona também!

Miraflores House! Uma casa aconchegante, um anfitrião super atencioso que tem um mapa do bairro com boas dicas.

Lima


Chegamos cedo, vivenciamos toda a fama dos taxistas do Peru (muitos táxis, muita disputa, muita buzina...) e conseguimos chegar à Miraflores! Dica táxis: Pechinche, pois vc nunca vai saber ao certo qual o real valor da corrida.

Brasília-Lima

Muito cedo no aeroporto! Sem fotos pra ilustrar o nascer do sol, pois muitas fotos do começo da viagem foram perdidas.
E fica a dica: Evite usar lan house para baixar as fotos na viagem. E caso use e adquira um vírus, outra dica: Pesquise sobre o problema antes de levar as mídias em uma loja de recuperação de dados.